O shutdown na máquina pública dos Estados Unidos criou um “apagão” de dados que normalmente norteiam o humor dos investidores e ajudam a tentar prever o que vem pela frente.

Desde quarta-feira (1º), porém, unicamente serviços essenciais estão em operação, e diversas informações que servem uma vez que base para a tomada de decisões de onde colocar o moeda não estão disponíveis.

Um dos grandes exemplos disso foi a suspensão da divulgação do payroll — o indicador de ofício predilecto do Fed (Federalista Reserve) para balizar a política de juros — referente ao mês de setembro. Os dados estavam previstos para serem publicados nesta sexta-feira (3).

“Oriente site não está sendo atualizado devido à suspensão dos serviços do governo federalista. A última atualização do site foi em 01/10/2025. As atualizações do site serão retomadas quando o governo federalista retomar as operações”, escreveu o DoL (Departamento do Trabalho), responsável pela publicação.

A paralisação também pode afetar a publicação de outros números fundamentais para medir o pulso da maior economia do mundo, uma vez que informações da inflação.

É o mesmo caso do BEA (Escritório de Estudo Econômica) e do Escritório do Recenseamento, levante último que ainda acrescenta que “quaisquer perguntas enviadas pelo site www.census.gov não serão respondidas até que as verbas sejam aprovadas”.

Aprovações de hipotecas mais lentas, empréstimos imobiliários rurais paralisados ​​e congelamento de novas apólices de seguro contra enchentes são alguns dos problemas também destacados com o shutdown.

“Qualquer coisa que você precise contatar o governo, se alguém não estiver no escritório ou estiver de licença, esse empréstimo pode ter um problema”, disse à CNN Internacional Justin Demola, presidente da Lenders One, uma associação pátrio de bancos hipotecários.

No auge da temporada de furacões nos EUA, o Programa Vernáculo de Seguro contra Inundações não consegue enunciar novas apólices durante a paralisação, complementou Daniel Schwarcz, professor de recta de seguros na Universidade de Minnesota.

O CBO (Escritório de Orçamento do Congresso dos Estados Unidos) alertou que o shutdown federalista pode levar à dispensa temporária de murado de 750 milénio funcionários públicos por dia, com impacto quotidiano de US$ 400 milhões sobre a folha de pagamentos – uma vez que em seguida retomadas as operações esses trabalhadores deveriam ser compensados.

Essas questões unicamente acrescentam mais incertezas ao trabalho de um Federalista Reserve que já lida com um cenário que não é dos melhores.

“Sem dados oficiais de ofício, tomaremos decisão de política monetária com as informações que temos atualmente”, afirmou o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, ressaltando que o Banco Meão dos Estados Unidos está “operando às cegas”.

Prejuízo bilionário

A última vez que Washington travou foi no início do primeiro procuração de Donald Trump, quando o governo enfrentou um shutdown de 35 dias, que custou US$ 3 bilhões no desenvolvimento da economia do país, o equivalente a 0,02% do PIB (Resultado Interno Bruto) norte-americano.

Agora, o que a Vivenda Branca espera é uma perda semanal de US$ 15 bilhões enquanto a paralisação ocorrer.

Ainda assim, o problema é visto mais uma vez que uma disputa política entre democratas e republicanos. Não obstante, uma das primeiras providências tomadas pela gestão Trump foi enregelar os fundos destinados a estados democratas.

Até portanto, Wall Street segue ignorando a situação e renovando recordes nos últimos pregões. A paralisação deixa, mas, o investidor às cegas e vulnerável a qualquer surpresa.

Tirando serviços considerados emergenciais, uma série de agências federais estão paradas à espera da aprovação de um orçamento.

É o caso dos principais departamentos de pesquisa dos EUA.

“Oriente site não está sendo atualizado devido à suspensão dos serviços do governo federalista. A última atualização do site foi em 01/10/2025. As atualizações do site serão retomadas quando o governo federalista retomar as operações”, escreveu o DoL (Departamento do Trabalho), responsável pela publicação do payroll, o principal relatório de mercado de trabalho dos EUA, que deveria ter sido publicado na sexta-feira (3).

Com informações de CNN Internacional e Reuters