O relator da reforma administrativa na Câmara dos Deputados, Pedro Paulo (PSD-RJ), disse que o ideal é que os salários “de ingressão” no serviço público sejam de no supremo 50% da remuneração máxima da função. Segundo ele, isso deve produzir mais “incentivos” para a curso do servidor público. 

“O salário vai ser no supremo 50% do salário de saída, para você esticar a curso e produzir mais incentivo. Ou você vai ter carreiras curtas: o sujeito faz o concurso, já entra quase no teto e em cinco anos ele já não tem mais incentivo nenhum”, criticou o deputado em entrevista ao programa Ducto Livre, da Band, neste domingo, 28. 

Pedro Paulo também defendeu a geração de um número mínimo de 20 níveis de progressão em serviço público, com avaliações periódicas para permitir esses avanços. 

“Não vai ter mais o tempo de serviço, aqueles famosos quinquênios, anuênios, triênios, no governo federalista isso não existe mais, mas nos estados e municípios existe. Agora vai ser avaliação de desempenho”, defendeu o relator.

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