A reconstrução da Tira de Gaza, devastada depois dois anos de guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel, custará US$ 70 bilhões (murado de R$ 382,36 bilhões na cotação atual), de convénio com a Avaliação Rápida de Dano e Necessidades feita pela Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com o Banco Mundial e a União Europeia, divulgada nesta terça-feira, 14.
O valor foi calculado em setembro e representa um aumento de 30% em conferência com os US$ 53 bilhões (R$ 289,5 bilhões) estimados em fevereiro.
“A estimativa de danos e escombros em toda a Tira de Gaza é de murado de 55 milhões de toneladas”, disse o representante peculiar do gestor do Programa da ONU para o Desenvolvimento, Jaco Cilliers, em uma entrevista coletiva. Ele afirmou que essa quantidade de entulho seria o suficiente para erigir 13 pirâmides gigantes em Gizé, no Egito, ou tapar todo o Meão Park, em Novidade York, nos Estados Unidos, com pilhas de 12 metros de profundeza.
“Essa é a magnitude e a dimensão do duelo”, disse Cilliers. Ele apontou que há “boas indicações” de potenciais doadores, uma vez que os do mundo sarraceno, Europa e EUA, sem especificar. Cilliers afirmou ainda que US$ 20 bilhões (R$ 109,25 bilhões) serão necessários já para os próximos três anos, mas que a reconstrução totalidade poderá levar décadas.
O Fundo Meão de Resposta a Emergências liberou US$ 11 milhões (R$ 60,09 milhões) na segunda-feira, 13, para atender necessidades urgentes antes do inverno, que começa em dezembro na região. O valor deverá ser usado para financiar mantimentos, chuva, assistência médica e abrigo para civis. Na semana passada, a instituição já havia liberado US$ 9 milhões (R$ 49,16 milhões) para prometer o fornecimento de combustível para hospitais e serviços essenciais.
O convénio de cessar-fogo em Gaza entre Hamas e Israel foi anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada. Porquê secção do tratado, 20 reféns israelenses vivos foram libertados pelo grupo terrorista na segunda-feira, enquanto Tel Aviv soltou mais de dois milénio prisioneiros palestinos. Com informações da Associated Press.
Estadão Teor
