O presidente da Polônia, Karol Nawrocki, decidiu convocar uma reunião do Recomendação de Segurança Vernáculo dentro de 48 horas, posteriormente o país derribar drones russos que entraram em seu espaço distraído durante um ataque russo no oeste da Ucrânia.

“A notícia de que teremos informações completas sobre o que aconteceu na Polônia dentro de 48 horas me levou a tomar a decisão de convocar o Recomendação de Segurança Vernáculo dentro de 48 horas”, disse Karol Nawrocki, acrescentando que a situação era um momento sem precedentes na história da Otan e da Polônia.

“Leste é um ato de agressão que representou uma prenúncio real à segurança de nossos cidadãos”, afirmou o Comando de Operações da Polônia em uma publicação na manhã de quarta-feira.

A coligação militar também deve discutir a situação nesta quarta-feira (10). O Recomendação do Atlântico Setentrião se reunirá para uma sessão regular e discutirá porquê a Otan respondeu aos drones que entraram na Polônia durante a noite, disse a porta-voz da Otan, Allison Hart.

Entenda a guerra na Ucrânia

A Rússia iniciou a invasão em larga graduação da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente muro de um quinto do território do país vizinho.

Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de largar seus principais objetivos de guerra. Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um contrato de tranquilidade.

A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura forçoso do Tropa russo.

O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones.

Os dois lados negam ter porquê objectivo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.

Acredita-se também que milhares de soldados morreram na risco de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.

Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.