O Palácio do Planalto aproveitou a operação de “reorganização” da base aliada no Congresso para desmontar uma teia de cargos apadrinhados pelo PL de Jair Bolsonaro no governo.
Além de parlamentares do Centrão que não estavam votando com o governo no Legislativo, deputados do PL também perderam espaços que ainda mantinham na gestão Lula.
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Líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ)
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Durante a operação, foram exonerados indicados do PL em uma vice-presidência da Caixa Econômica, em diretorias do Postalis (fundo de pensão dos Correios) e até no Ministério da Agricultura.
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A aliados, o ministro da Lavradio, Carlos Fávaro, revelou que apadrinhados por deputados do partido do Bolsonaro comandavam superintendências regionais da pasta.
A operação, de consonância com integrantes da fala política do governo, já acabou. Agora, o Planalto redistribui os cargos. O PL, obviamente, não será contemplado.
