Max Verstappen encontrou um tropeço em sua procura pelo título mundial neste sábado, ao prometer exclusivamente a quinta posição no grid de largada para o GP do México.

O piloto da Red Bull reconheceu que teve dificuldades para controlar o sege ao longo da classificação.

O tetracampeão, que aparece 40 pontos detrás do líder da temporada, Oscar Piastri, da McLaren, não tentou minimizar a situação da equipe, mesmo posteriormente ter vencido três das últimas quatro etapas.

“Tem sido muito difícil. Tentei muita coisa, não faltou esforço”, declarou Verstappen aos jornalistas. “Não houve aderência. Em uma das curvas, não tive tração, o sege escorregava. Basicamente, zero funcionou. Preciso que alguns na frente abandonem para proceder”.

A perda de rendimento justificação ainda mais estranhamento no Autódromo Hermanos Rodríguez, onde a Red Bull historicamente costuma se primar. O holandês, porém, rejeitou qualquer garantia baseada em retrospecto.

“As pessoas acham que, por já ter vencido cinco vezes no México, você vai marchar muito de novo. Ano pretérito não fomos muito. Em anos anteriores, tínhamos uma vantagem grande para não suportar”.

O término de semana também foi afetado por testes de novos componentes, uma vez que um assoalho dissemelhante que não entregou o desempenho esperado.

“Entramos na classificação tentando um pouco novo e erramos em algumas curvas. Melhorou em alguns pontos, mas dificultou em outros, e isso me impediu de hostilizar”, explicou.

Verstappen traçou um cenário pessimista para a corrida de domingo: “Não tenho ritmo com o sege, não importa o que eu faça na primeira curva. Mesmo se eu lucrar posições na largada, eles vão me buscar ao longo da prova”.

(Reportagem de Angelica Medina na Cidade do México; Edição de Sonali Paul)