O PIB (Resultado Interno Bruto) brasílico contraiu 0,6% em julho na presença de junho, segundo o Monitor do PIB, delicado pelo Ibre/FGV (Instituto Brasílio de Economia da Instauração Getúlio Vargas).

Na conferência com julho de 2024, houve propagação de 1,7% em julho de 2025. Ao término do trimestre encerrado em julho, a atividade havia avançado 2,2%. Em 12 meses, chegou a 2,9%.

O Monitor do PIB antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo IBGE (Instituto Brasílio de Geografia e Estatística), responsável pelo conta solene das Contas Nacionais.

“A retração de 0,6% da economia em julho, em conferência a junho, é revérbero de quedas em diversos componentes do PIB”, disse a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, destacando agropecuária e indústria, pela ótica da produção, e consumo das famílias e investimentos, pela ótica da demanda.

A técnico destacou, em nota, a resiliência do setor de serviços, que cresceu nos sete primeiros meses do ano.

“Embora, em julho, os serviços tenham ficado praticamente estagnados (0,1%), se mantiveram em terreno positivo, mesmo com o evidente contexto de desaceleração da economia”, avaliou Trece.

Em desaceleração iniciada no segundo semestre de 2024, o consumo das famílias alcançou, no trimestre terminado em julho, a menor taxa de variação (1,4%) desde o trimestre traste terminado em fevereiro de 2022 (0,7%).

Os pesquisadores destacaram a tributo do consumo de não duráveis, com a primeira taxa negativa desde o trimestre terminado em março de 2022. Os demais componentes contribuíram positivamente para o resultado.

O propagação da FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo), que avançou 3,3% no trimestre traste findo em julho, foi observado em todos os segmentos. Mas, destacaram os pesquisadores, o componente vem desacelerando desde o início do ano.

O segmento de construção e, principalmente, o de máquinas e equipamentos têm reduzido as suas contribuições positivas ao longo do ano, o que tem colaborado para a desaceleração da FBCF, frisou o boletim.

A intensificação observada no propagação das exportações – que cresceram 4,8% no trimestre traste findo em julho – é explicada, principalmente, pelo aumento das contribuições positivas nas exportações de produtos da extrativa, bens intermediários e bens de capital.

A única tributo negativa foi a exportação de produtos agropecuários.

Já as importações cresceram 4,9% no trimestre traste findo em julho, devido, majoritariamente, ao bom desempenho nas importações de bens intermediários.

Embora em magnitude menor, a maior segmento dos segmentos das importações também contribuiu positivamente para o resultado deste componente, sendo unicamente negativa a tributo das importações de produtos da extrativa.

Em termos monetários, estima-se que o PIB em valores correntes, no reunido até julho de 2025, tenha sido de R$ 7,269 trilhões. A taxa de investimento em julho foi de 18,4%.