
O Itaú Unibanco fez nesta segunda-feira, 8, uma série de demissões, principalmente em funcionários com trabalho remoto, com a justificativa de baixa produtividade. Nas redes sociais, foram vários relatos ao longo do dia. Na tarde desta segunda, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região soltou expedido “repudiando as demissões” do banco.
O Itaú confirmou que houve desligamentos em nota ao Estadão/Broadcast, mas ressaltou que ocorreram posteriormente “revisão criteriosa” de condutas relacionadas ao trabalho remoto, de forma individual. O banco não cita o número de cortes, mas diz que não ocorreu exoneração em tamanho ou layoff.
“O Itaú Unibanco realizou hoje (segunda, 8) desligamentos decorrentes de uma revisão criteriosa de condutas relacionadas ao trabalho remoto e registro de jornada.”
Segundo o banco, “em alguns casos, foram identificados padrões incompatíveis com nossos princípios de crédito, que são inegociáveis para o banco”. “Essas decisões fazem secção de um processo de gestão responsável e têm uma vez que objetivo preservar nossa cultura e a relação de crédito que construímos com clientes, colaboradores e a sociedade”, afirma a nota do Itaú.
Nas redes sociais, foram vários comentários. “Eu achei estranho essa exoneração em tamanho de muitos desenvolvedores do banco do Itaú”, escreveu um usuário no X. “Deposição em tamanho no Itaú Unibanco”, escreveu outro. Nas mensagens, relatos variavam de milénio a 5 milénio cortes.
“É inadmissível que uma instituição que registra lucros bilionários promova demissões em tamanho sob a justificativa de ‘produtividade’. Os avanços tecnológicos e os ganhos decorrentes da digitalização poderiam ser revertidos em melhores condições de trabalho e em ocupação decente”, afirma a nota do sindicato dos bancários.
Ao todo, o Itaú tem 95,7 milénio funcionários cá e nos países onde opera. Desse totalidade, 85,8 milénio são só no Brasil.
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