O servidor da Prefeitura de Benedito Novo (SC), suspeito de trocar mensagens contendo ameaças de morte ao governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, foi distante do função público. Segundo o prefeito do município, Jean Grundmann (PP), também foi franco um processo administrativo para apurar o caso.
Na última segunda-feira (15), a PCSC (Polícia Social de Santa Catarina), com espeque das Polícias Civis de São Paulo e da Paraíba, cumpriu cinco mandados de procura e mortificação contra suspeitos de ameaçarem o governador catarinense. Medidas cautelares foram cumpridas em Benedito Novo (SC), Prado Grande e Cabedelo (PB), e Matão e Álvares Machado (SP).
Conforme a polícia, em um grupo de mensagens, um dos investigados disse que iria encontrou Mello em Benedito Novo, na quinta-feira (11), quando o governador catarinense esteve no município. Em resposta, outros investigados falam em “uso de faca”, “rodar a faca, que deve ser enferrujada e muito suja” e “não se olvidar de coquetéis molotov”.
A delegada Débora Mariani Jardim disse que “o objetivo da operação foi apreender os aparelhos de telefone de onde originaram-se as mensagens e outros elementos de prova”. A Polícia Social segue investigando o caso.
Nas redes sociais, o governador Jorginho Mello se manifestou e disse que vai continuar trabalhando com seriedade, defendendo as pautas. Confira o transmitido na íntegra:
“Isso não me intimida. Vamos continuar trabalhando com seriedade, defendendo as pautas em que acreditamos e servindo à população catarinense. Quem escolher a violência uma vez que forma de nos brigar vai enfrentar a polícia mais eficiente do Brasil, que não mede esforços para prometer a segurança e a lei em Santa Catarina.”
