A visitante de Estado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Reino Uno resultou em um convenção bilionário de investimentos tecnológicos entre as duas nações. O encontro, que contou com a presença da família real britânica, culminou na promessa de investimentos americanos da ordem de US$ 150 bilhões no Reino Uno. Um resultado positivo e bem-sucedido, segundo avaliação do exegeta sênior de internacional, Américo Martins.

Durante sua estadia, Trump foi recebido com honras estatais, incluindo hospedagem no Forte de Windsor e participação em um festim real ao lado de Charles III. O americano classificou a experiência uma vez que “uma das maiores honras de sua vida”.

Estratégia diplomática britânica

O governo britânico utilizou o chamado “soft power” da reino uma vez que instrumento diplomático, explorando inclusive as raízes escocesas de Trump.

O cardápio e as músicas do evento incluíram elementos da cultura escocesa, em uma clara mostra de hospitalidade personalizada.

A visitante também serviu uma vez que uma oportunidade para o Reino Uno reafirmar sua relevância no cenário internacional.

O convenção de prosperidade tecnológica firmado entre as nações prevê investimentos mútuos, com empresas britânicas também se comprometendo a investir nos Estados Unidos, ainda que em menor graduação.

Em meio a recentes crises internas no Reino Uno, incluindo a repúdio de uma vice-primeira-ministra por questões fiscais e a destituição do mensageiro britânico nos Estados Unidos, a visitante bem-sucedida de Trump proporcionou um momento de firmeza diplomática para o governo britânico.