O presidente da Argentina, Javier Milei, celebrou neste domingo (26) a vitória de sua coalizão La Libertad Avanza (LLA) nas eleições legislativas nacionais e afirmou que o país entrou em uma novidade lanço política.
“Hoje foi um dia histórico. O povo prateado deixou a decadência para trás e optou pelo progresso. Hoje passamos por um ponto de viradela. Hoje começa a construção de uma grande Argentina”, declarou Milei durante exposição em Buenos Aires, depois o pregão dos resultados preliminares.
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Libertad Avanza venceu com 40,84% dos votos e ampliou presença em Buenos Aires; criptodólar caiu US$ 137 depois o pleito
Com 40,84% dos votos válidos e vitória em distritos estratégicos uma vez que Buenos Aires, a LLA consolidou maioria suficiente para proteger vetos e decretos presidenciais e ampliar o poder de fala do governo no Congresso.
Milei agradeceu aos aliados e afirmou que os próximos dois anos serão decisivos para solidar a agenda liberal iniciada em 2023.
“Nos próximos dois anos, precisamos solidar o caminho reformista para virar a história da Argentina de cabeça para inferior. Estamos focados em implementar as reformas que a Argentina precisa para decolar e se tornar grande novamente. O novo Congresso será precípuo para essa mudança de rumo”, disse.
O presidente destacou ainda o esteio da mana e secretária-geral da Presidência, Karina Milei, e do assessor Santiago Caputo, a quem chamou de “gigantes”. Também agradeceu ao ex-chanceler Gerardo Werthein, substituído recentemente por Pablo Quirno.
Durante o exposição, Milei enviou uma mensagem direta aos governadores e partidos aliados, pedindo diálogo para sancionar projetos prioritários.
“Queremos invitar os governadores que serão representados para discutir esses acordos juntos. Ficamos felizes em saber que, em muitas províncias, a segunda maior força não foi o kirchnerismo, mas o partido governante provincial. Eles são atores racionais e pró-capitalistas, e um mais um é igual a dois”, afirmou.
Ao final, o presidente comemorou a vantagem de 14 pontos percentuais sobre o kirchnerismo e reforçou o exposição contra o populismo econômico.
“Os argentinos mostraram que não querem retornar ao fracasso do padrão de inflação monetária, do Estado inútil e da instabilidade. Disseram ‘chega de populismo’. Que Deus abençoe os argentinos, que as forças do firmamento estejam conosco, e viva a liberdade, porra”, concluiu.
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