O Brasil lidera um ranking mundial em valorização de plataformas digitais para negócios. Entre 51 países avaliados, o empreendedor brasiliano se destaca uma vez que o que mais valoriza as redes sociais para alavancar a empresa.

Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2024, 89% dos empreendedores nacionais afirmam que o uso das plataformas digitais é fundamental para sua estratégia.

Outrossim, 71% destacam a prestígio da estudo de dados, e 80% dos chamados “empreendedores iniciais” planejam investir ainda mais em tecnologias digitais nos próximos seis meses. O levantamento também mostra uma atenção crescente a soluções uma vez que perceptibilidade sintético (60%) e computação em nuvem (69%), vistas uma vez que ferramentas para melhorar a eficiência e o posicionamento no mercado.

A GEM é considerada a principal pesquisa sobre empreendedorismo no mundo, avaliando fatores que impulsionam ou dificultam a atividade em diferentes países.

Motor dos pequenos negócios

Para Décio Lima, presidente do Sebrae, a digitalização das empresas de menor porte amplia as possibilidades de propagação no país.

“A inovação, a sustentabilidade e a inclusão são conceitos que não têm mais volta. Quando a pequena economia entra no cenário de inovação e digitalização, ela amplia oportunidades, gera mais empregos e renda”, afirma.

Segundo ele, o fortalecimento da presença do dedo é estratégico para prometer competitividade global, sobretudo diante da crescente integração econômica proporcionada pelas grandes plataformas digitais.

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Por um ano, marca de cosméticos será patrocinadora solene do time feminino do Corinthians (Foto: Divulgação)

Redes sociais no DNA

Um exemplo prático desse movimento vem da Vizzela Cosméticos, marca pátrio criada em 2019, 100% vegana e com potente presença do dedo. A empresa estruturou sua informação desde o início em torno das redes sociais, principal ducto hoje de publicidade, relacionamento e conversão de vendas.

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“Essa decisão foi estratégica. Desde o início entendemos que o consumo de formosura estava conectado ao do dedo, e que seria ali que poderíamos ouvir nossa comunidade em tempo real. Esse diálogo estável sempre foi fundamental para direcionar lançamentos, campanhas e até mesmo a forma uma vez que nos posicionamos no mercado”, explica Aline Waiser, diretora de marketing e sócia da marca.

Hoje, a Vizzela investe murado de R$ 1 milhão por mês em publicidade do dedo, tem 50 influenciadores contratados mensalmente e uma rede de milhares de consumidores engajados. “As redes sociais continuam sendo o coração da nossa informação, tanto pelo alcance largo, repentino, atingível quanto pela conexão real que estabelecemos com o público”, completa Aline.

Segundo ela, as redes não só impulsionam vendas sendo responsáveis por aproximadamente 20% do faturamento do e-commerce , uma vez que também ajudaram a transformar consumidores em fãs.

“Sem incerteza, o propagação e a visibilidade da Vizzela estão diretamente ligados às redes sociais. Foi no do dedo que conseguimos dar voz ao nosso propósito de tornar a formosura mais atingível e inclusiva”, afirma.

A marca também procura uma estratégia integrada, que combina ações digitais com experiências físicas, ativações de marca e outros formatos de mídia, uma vez que por exemplo, se tornar patrocinadora solene do time de futebol feminino do Corinthians, um dos mais vitoriosos do Brasil.

Além das redes, a marca já utiliza perceptibilidade sintético para estudo de dados e suporte de atendimento e planeja ampliar o uso da tecnologia em gestão operacional, logística e planejamento estratégico.

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