Gustavo da Hungria Neves, sabido porquê Hungria Hip Hop, foi internado nesta quinta-feira (2) no Hospital DF Star, em Brasília, com sintomas compatíveis com intoxicação por metanol. 

Segundo boletim médico, o artista deu ingressão com cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica. Ele recebeu tratamento especializado e está em investigação para confirmação da justificação do quadro.

“O artista permanece em comitiva e já está fora de risco iminente. Agradecemos a compreensão dos fãs, da prensa e de todos os parceiros neste momento”, diz a nota da assessoria, que também informou o cancelamento dos shows que o artista realizaria neste termo de semana.

Quem é Hungria?

Gustavo da Hungria Neves, de 34 anos, nasceu em Ceilândia, no Região Federalista. Fruto de uma ex-empregada doméstica e de um funcionário público, ele cresceu na Cidade Ocidental, cidade próxima ao Região Federalista.

Atualmente com tapume de 14,4 milhões de inscritos em seu meio no YouTube e mais de 7 milhões de ouvintes mensais no Spotify, ele lançou sua primeira filete aos 14 anos, intitulada “Hoje tá Embaçado”. Posteriormente a melodia fazer sucesso, o artista aderiu ao nome artístico Hungria.

“Paixão e fé”, “Lembranças” e “Coração de aço” são algumas das faixas de maior destaques de sua curso. O álbum “Virou Verão”, lançado no final de 2024, é o trabalho mais recente de Hungria, e conta com participações de Grelo, Psirico, DJ Win, entre outros nomes.

Em 2019, ele passou a ser sabido porquê o “rapper do sertanejo” posteriormente fazer parcerias com Lucas Lucco (“Quebra-cabeça”) e Gusttavo Lima (“Eu vou te buscar”).

Ao longo da curso, ele já fez turnês internacionais nos Estados Unidos e em países da Europa, por exemplo.

Intoxicações por metanol

Até o momento, o Núcleo Vernáculo de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) recebeu a notificação de 43 casos por esse tipo de intoxicação, destes 39 casos foram em São Paulo, com 10 confirmados e 29 em investigação, e 4 casos estão em investigação em Pernambuco.

Em São Paulo, ao menos seis estabelecimentos (entre bares e distribuidoras) foram interditados pela Vigilância Sanitária devido à comercialização de bebidas alcoólicas suspeitas de adulteração com o resultado tóxico.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou que a situação atual é “dissemelhante de tudo o que consta na nossa série histórica”.