Um imigrante mexicano, que havia sido atingido no ataque a tiros contra um meio de detenção do ICE (Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA na {sigla} em inglês) na semana passada, morreu em decorrência dos ferimentos.

A morte foi confirmada por um funcionário do ICE nesta terça-feira (30). Foi  o segundo detento morto no atentado em Dallas, no estado americano do Texas.

O Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) identificou o varão porquê Miguel Angel Garcia, de 31 anos, que, segundo reportagens, trabalhava porquê pintor e chegou aos Estados Unidos ainda moço.

Outro imigrante, de El Salvador, foi morto no lugar do ataque na última quarta-feira (24), de conciliação com sua esposa. A terceira vítima, da Venezuela, continua hospitalizada, segundo relatos da prensa.

O ataque ocorreu duas semanas depois de Charlie Kirk, cofundador do grupo conservador Turning Point USA e coligado próximo do presidente Donald Trump, ter sido morto por um atirador enquanto discursava em Utah.

A morte de Kirk alimentou temores de que a recente vaga de violência política nos EUA possa se intensificar.

Uma página na plataforma de financiamento coletivo GoFundMe, criada para a família de Garcia, disse que ele era o único provedor de sua esposa e filhos. A mulher estava prenhe, “com o bebê previsto para nascer a qualquer momento”.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, afirmou em entrevista coletiva que o governo mexicano viabilizou a viagem da mãe do imigrante aos EUA.

“Eles estão em contato com a família em todos os aspectos, incluindo base financeiro e moral e, se necessário, para apresentar uma denúncia lítico”, disse.

O DHS informou que Garcia entrou ilegalmente nos EUA em data desconhecida e foi recluso pela polícia lugar em Arlington, Texas, em 8 de agosto, criminado de encaminhar sob influência de álcool e de fugir da prisão. O ICE pediu que ele fosse mantido sob custódia para provável deportação e o deteve na manhã de 24 de setembro, dia do ataque, segundo o DHS.

Garcia já tinha condenações anteriores, em 2011 e 2017, por fornecer informações falsas e por fugir da prisão, disse o órgão.

Já o imigrante de El Salvador morto no lugar do ataque foi identificado porquê Norlan Guzman-Fuentes, de 37 anos, de conciliação com o ICE.

“Ele foi atingido no queimada cruzado de um ataque com o qual não tinha zero a ver”, disse sua esposa, Yorlen Villatoro, em outra página do GoFundMe criada para ajudar a estancar os custos do funeral.

Segundo o ICE, Guzman-Fuentes entrou ilegalmente nos EUA em data desconhecida e foi recluso pelo Departamento de Polícia de Dallas em 25 de agosto, criminado por agressão qualificada e encaminhar embriagado.

Embora a denunciação de agressão tenha sido posteriormente retirada, o ICE o manteve sob custódia em 24 de setembro devido à sua situação migratória irregular.

A terceira vítima ainda hospitalizada é o imigrante venezuelano Jose Andres Bordones-Molina, de conciliação com a prensa.

Nenhum funcionário do governo ficou ferido no ataque, que ocorreu em frente a um escritório do ICE onde pessoas detidas na repressão à imigração ilícito do governo Donald Trump estavam sendo processadas.

O atirador disparou “indiscriminadamente”, segundo autoridades, contra a dimensão onde os detentos eram escoltados de veículos para dentro do prédio.

O atirador, identificado porquê Joshua Jahn, de 29 anos, morreu por um disparo autoinfligido, segundo autoridades.

Ele deixou bilhetes dizendo que agiu sozinho em um ataque com a intenção de matar e “aterrorizar” agentes do ICE, tal qual trabalho considerava porquê “tráfico humano”, informaram autoridades na semana passada.

Nancy Larson, procuradora interina do Região Setentrião do Texas, disse em entrevista coletiva que, pelos escritos do atirador, “parece simples que ele não pretendia matar ou magoar os detentos”.