SERÁ INVESTIGADO

Educadora teria puxado os cabelos da aluna e causado hematoma na ouvido

Ferimento na orelha da criança

Petiz sofreu lesões confirmadas por laudos do IML (Foto: reprodução ror pessoal)

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Inglid Martins

Uma mãe denunciou que a filha, aluna da creche CEI Querubins, no Setor Sudoeste de Goiânia, foi agredida por uma professora da instituição, vinculada ao Ministério Filantrópico Terreno Fértil. Segundo relatos, a educadora teria puxado os cabelos da muchacho, arrancando diversos fios e guardando-os no bolso, além de fomentar um hematoma na ouvido da rapariga. Laudos do Instituto Médico Legítimo (IML) confirmam lesões corporais traumáticas por ação contundente.

A mãe informou que procurou imediatamente a coordenação da creche, mas não houve providências efetivas contra a funcionária. A instituição teria unicamente transferido a professora para outra unidade, sem punição ou responsabilização adequada. A família registrou boletim de ocorrência e agora procura prometer proteção à muchacho, que deixou de frequentar a creche por não se sentir segura.

Segundo a mulher, a filha sofreu traumatismo emocional significativo, mostrando susto e dificuldade de socialização posteriormente o incidente. Ela ressaltou que a transferência da professora não resolve o problema, pois outras crianças podem estar em risco. “Não podemos concordar que situações uma vez que essa sejam acobertadas. Minha filha precisa de segurança e de protecção”, afirmou.

Imagem de um dos ferimentos na criança
Creche transferiu funcionária sem infligir punição efetiva (Foto: ror da família)

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Os laudos do IML detalham que há vestígios de lesão corporal traumática por ação contundente, reforçando que a agressão não foi um incidente só ou eventual. A mãe também destacou que tentou dialogar com a coordenação, mas percebeu descaso institucional, já que não houve qualquer registro formal de medidas internas além da transferência da funcionária.

O Ministério Filantrópico Terra Fértil ainda não se pronunciou oficialmente sobre a denúncia ou sobre ações tomadas para proteger as crianças da unidade. A Polícia Social poderá examinar o boletim de ocorrência e os laudos do IML para apurar a responsabilidade da professora, que pode responder por lesão corporal contra menor de idade.

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