O novo concurso da Parlamento Legislativa do Estado de Goiás (Alego), a ser realizado pela Instauração Getúlio Vargas (FGV), terá o edital divulgado em breve. Até lá, a Escritório de Notícias dá sequência à série peculiar sobre os cargos que serão ofertados no concurso. O primeiro texto abordou o missão de policial legislativo, e agora tema são as vagas para a espaço de Tecnologia da Informação (TI).

Ao todo serão 25 oportunidades para a espaço, distribuídas entre os cargos de nível superior: crítico de ciência de dados (2), crítico de gerenciamento de projetos de TI (2), crítico de infraestrutura (4), crítico de sistemas (2) e desenvolvedor de sistemas (8); além de assistente de suporte em TI (7), esse de nível médio. 

Diante da crescente demanda por inovação e segurança do dedo no setor público, a diretora de Gestão de Pessoas da Alego, Sulema de Oliveira Barcelos, diz que a intenção é selecionar profissionais qualificados, por meio do concurso. “A Mansão oferece uma combinação de remuneração atrativa, segurança empregatícia e um envolvente de trabalho com projetos de grande relevância institucional. Outrossim, a jornada de trabalho semanal de 30 horas é mais um dos atrativos profissional.”

O concurso procura trazer para o Legislativo goiano profissionais que contribuam tanto para a governança de TI já implementada, quanto para avanços em novas frentes de trabalho. Para o diretor anexo de Tecnologia da Informação da Alego, Diego Mendes, alinhar servidores capacitados com as prerrogativas de uma governo pública transparente e moderna é a chave.

“Na Alego a TI não é exclusivamente suporte, mas firmamento para a democracia do dedo. Nessa perspectiva, houve um aumento na premência de profissionais especialistas em desenvolvimento de sistemas, mormente com a recente adoção de novas ferramentas de Perceptibilidade Sintético”, aponta Diego Mendes.

Sobre o perfil esperado para os novos servidores, Diego afirma que a expectativa é unir expertise técnica à missão pública. Ele cita porquê exemplo os profissionais de Ciência de Dados, capazes de otimizar políticas públicas via tratamento dos dados, mapeamento de demandas sociais e eficiência operacional.

Em outra frente de trabalho, os profissionais de Gerenciamento de Projetos de TI também têm papel fundamental na transporte estratégica das iniciativas atuais e futuras do Legislativo, ele explica. “Esses profissionais atuarão nos projetos de transformação do dedo dos serviços legislativos, já em curso, para aperfeiçoá-los e expandi-los.”

As diferenças entre a atuação do profissional de TI no serviço público em relação ao setor privado tambésão abordadas pelo gestor. Mendes observa que, no serviço público, o trabalho gera benefícios diretos à sociedade, porquê transparência, eficiência legislativa e serviços ao cidadão, diferentemente do lucro porquê meta final no setor privado.

“A segurança do missão público permite projetos de longo prazo, mas requer profissionais proativos para manter a inovação. Na Alego, porquê em outros órgãos, os processos são mais regulados, por exemplo, com licitações e regras de compliance, porém incentivamos desembaraço via frameworks ágeis”, explica.

Ele lembra, ainda, que no serviço público as soluções de transformação do dedo precisam atender a milhões de cidadãos e integrar-se aos demais órgãos, exigindo arquiteturas escaláveis e robustas. “Há um grande repto na adoção de ferramentas de inovação com IA na governo pública, que, ao contrário do setor privado, ainda não consegue entregar ferramentas com foco em nichos específicos da sociedade.”  

Subida demanda

Em meio ao atual cenário de constantes mudanças e expansão no segmento, há um grave interesse por secção dos profissionais de TI em ingressar no setor público. O diretor anexo de TI da Alego reconhece que a transmigração do setor privado para o público é desafiadora, mas vê diferenciais únicos aos que escolhem a curso.

Na visão do diretor, os trabalhos desenvolvidos, sejam novos sistemas, ferramentas de IA ou outras iniciativas, influenciam políticas públicas que afetam diretamente a vida dos goianos. “É uma missão pública. Posso manifestar, por experiência própria, que o proveito em qualidade de vida é fundamental nessa decisão de entrar na curso pública, considerando que a Alego oferece uma tábua salarial com progressões salariais muito definidas, incentivo ao estudo continuado e certificações.”

O gestor afirma que, outro ponto positivo que merece destaque é a jornada de trabalho regulada, de 30 horas semanais, que garante uma previsibilidade de horários e estabilidade entre vida profissional e pessoal. “Esses e outros atrativos são grandes diferenciais para essa decisão”, argumenta Diego Mendes.

Carência de pessoal

Em quase todo o setor público os departamentos de TI permanecem carentes de efetivo próprio de pessoal. Na esfera federalista, por exemplo, a Associação Pátrio dos Analistas em Tecnologia da Informação (Anati) relatou sérias dificuldades para as contratações para a TI no último Concurso Pátrio Unificado (CNU). A entidade declara que o esvaziamento da curso é real e crítico, o que reflete na segurança e disponibilidade dos serviços públicos e, consequentemente, na maturidade do dedo do país.

Com uma dinâmica dissemelhante do mercado, os departamentos de TI no serviço público enfrentam resistência para atrair os profissionais mais qualificados. Em meio a restrições orçamentárias, equipes reduzidas e as frequentes burocracias típicas do meio, a atuação do servidor público nos departamentos de tecnologia de informação tem, por outro lado, estruturas e cargos muito definidos, entrada a cursos de aperfeiçoamento e a tão almejada segurança porquê diferenciais.

Remuneração e jornada de trabalho

Se nem sempre os salários e a atratividade são condizentes com a prática do mercado, a realização pessoal em servir à sociedade, em detrimento a corporações exclusivamente comerciais, também é apontada por muitos que almejam um missão público na espaço porquê uma motivação a mais.

Na Alego, os cargos de crítico, de nível superior, têm vencimentos iniciais de R$ 9.682,66, valor que se reajusta com a gratificação suplementar de aperfeiçoamento profissional, com base na titulação acadêmica. O servidor receberá aumento de 25% caso tenha o curso de pós-graduação concluído, 30%, com mestrado, e 35%, com doutorado.

Para o missão de assistente de suporte em TI a remuneração inicial é de R$ 7.067,54, com jornada de trabalho de seis horas diárias. O servidor também pode obter a gratificação suplementar de aperfeiçoamento profissional.

Para ingressar no missão, o candidato deve possuir diploma de ensino técnico em informática ou tecnologia integrado ao ensino médio, ou diploma de ensino médio e formação técnica na espaço de informática ou tecnologia.