O Reino Uno vai criminalizar protestos em frente às casas de autoridades eleitas, juízes e vereadores, porquê secção de um esforço mais grande para moderar o assédio e a intimidação na política.

De consonância com o Projeto de Lei sobre Violação e Policiamento, a polícia receberá poderes para impedir manifestações que tem porquê objetivo influenciar autoridades em suas funções públicas ou vidas privadas, afirmou o governo nesta terça-feira (4).

Os condenados poderão enfrentar até seis meses de prisão.

“O nível de injúria enfrentado por aqueles que participam da política britânica é verdadeiramente chocante – é uma ameaço à nossa democracia”, disse o ministro da Segurança, Dan Jarvis, em um enviado.

“As pessoas devem poder participar da nossa política sem temer pela sua segurança ou pela segurança de suas famílias.”

Uma pesquisa parlamentar revelou que 96% dos legisladores britânicos sofreram assédio.

Um órgão independente que supervisiona as eleições no Reino Uno também afirmou que mais da metade dos candidatos nas últimas eleições gerais enfrentaram ameaças ou intimidação.

Antes de vencer as eleições no ano pretérito, o portanto primeiro-ministro Keir Starmer foi claro de ativistas pró-Palestina que deixaram sapatos infantis e uma fita em frente à sua lar em Londres, pressionando-o a estribar uma proibição de envio de armas a Israel.

Em 2023, o portanto primeiro-ministro Rishi Sunak enfrentou protestos de ativistas climáticos em frente às suas residências em Londres e no condado de North Yorkshire.

O governo afirmou que o projeto de lei também introduziria novas infrações relacionadas a táticas de protesto, incluindo proibições de escalar monumentos de guerra, usar sinalizadores ou fogos de artifício e usar máscaras para ocultar a identidade em zonas de protestos.

Ministros afirmam que as medidas visam proteger as instituições democráticas e prometer a segurança pública, enquanto críticos alertam que elas podem restringir o recta de reivindicar.

A expectativa agora é que o Projeto de Lei sobre Violação e Policiamento receba consentimento real no próximo ano.