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Mesmo em meio a oscilações econômicas, o Brasil segue uma vez que uma das potências globais do mercado pet. Segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o país deve registrar incremento de 3,5% nas vendas do segmento em 2025, o menor índice desde 2019, mas ainda é um desempenho que muitos mercados considerariam significativo.

Em 2024, o Brasil ocupou o segundo lugar mundial em volume de produção de mantimentos para animais de estimação, mostrando que há muito espaço para expansão. Hoje, unicamente 45% dos lares brasileiros utilizam mantimentos comerciais para pets, demonstrando um enorme potencial de incremento interno.

O setor também avança no mercado internacional. Segundo informações do Pet Food Industry, as exportações aumentaram 29% em 2024, totalizando US$ 500 milhões (R$ 2,85 bilhões), com mantimentos e petiscos representando 86% desse valor (aproximadamente R$ 2,4 bi). Os dados, elaborados pela Abinpet em parceria com o Instituto Pet Brasil, reforçam a preço econômica e estratégica do país no cenário global.


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O desempenho do mercado brasiliano é impulsionado por diversos fatores, dentre eles a humanização dos animais de estimação, a inovação tecnológica na formulação de produtos, o progressão da ciência nutricional e a preocupação crescente com a qualidade e sustentabilidade. Ou por outra, o setor é formado por empresas jovens e empreendedoras, que priorizam rigor em qualidade, segurança, bem-estar dos colaboradores e responsabilidade social.