COLUNA DO DOMINGOS KETELBEY

Ex-ministro criticou polarização

Em Goiânia para terebrar o Congresso Pátrio de Gestão 2025, o ex-ministro, ex-senador e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) ponderou suas avaliações sobre a política pátrio, em coletiva a prelo. Questionado pela pilar sobre o cenário para as eleições de 2026, ele afirmou que a direita é  “Bolsonaro dependente” e incapaz de se reinventar. “A tragédia brasileira vai se completando nisso, porque a legado agora não é mais política, é uma legado genética”, disse, em referência à força da família Bolsonaro sobre esse campo político. “Tarcísio se tornou vítima disso”, salientou.

Ciro comparou a disputa que se desenha ao pleito de 1989. De consonância com ele, Lula tende a manter tapume de um terço do eleitorado no primeiro vez, enquanto a oposição fragmentada corre detrás em migalhas. Para o pedetista, o grande problema da direita é estar presa a um “legado familiar” que mantém Eduardo Bolsonaro porquê porta-voz de um campo sem alternativas. “O que essa tal direita tem feito de bobagem é terrífico”, disparou.

Ao estimar a pré-candidatura do governador Ronaldo Caiado ao Planalto, Ciro elogiou sua trajetória e o prestígio sítio, mas fez uma salvaguarda: “Ele sofre um pouco dessa sujeição Bolsonaro sujeição que não era necessária”. O pedetista defendeu que Caiado precisa ampliar sua visão pátrio, embora reconheça nele um ativo importante para a disputa: a segurança pública.

“É o que se diz fora do Brasil: cá as coisas em Goiás funcionam. Ao contrário do meu estado, hoje escravizado por facções criminosas”, afirmou, numa verificação direta com o Ceará, onde citou casos de políticos investigados por envolvimento com o violação organizado. Para Ciro, o contraste pode fortalecer Caiado porquê candidato num país marcado pelo temor da violência.